Paul Burrell, ex-mordomo da princesa Diana, publicou um relato impressionante em seu livro Royal Duty
(The Telegraph) Com mais de 3 milhões de exemplares vendidos, a edição é baseada em cartas escritas pela princesa.
Paul Burrell foi um empregado fiel da família real por duas décadas e era uma espécie de confidente de Diana.
Em 1976 ele chegou ao palácio de Buckingham em 1976. Após um ano já estava prestava serviços pessoais para a rainha Elizabeth II.
Se tornou mordomo do príncipe Charles e da princesa de Gales (Diana) em 1987, onde permaneceu até 1992, quando o casal de separou.
Após o divórcio, a princesa requisitou Paul para trabalhar como mordomo no palácio de Kensington […] ele acabou se tornando uma pessoa íntima no dia a dia de Diana.
Burrell narra que, quando Charles e Diana ainda eram casados, eles costumavam receber seus amantes na casa oficial da família.
Em seu livro, ela conta que a princesa teve nove amantes ocultos, inclusive um cantor famoso.
Em uma das cartas que o mordomo recebeu da princesa, ela relatou que Charles (ex-marido) estava planejando sua morte.
A carta tinha o seguinte texto:
“Estou sentada aqui na minha mesa hoje, desejando que alguém me abrace e me encoraje a ser forte e levantar a cabeça. Essa fase em particular na minha vida é a mais perigosa. Meu marido está planejando ‘um acidente no meu carro com falhas no freio e ferimentos graves na cabeça […] ele quer se livrar de mim para se casar com Tiggy (babá do príncipe William). Estou sendo usada por ele em todos os sentidos da palavra “.
Diana e Dodi Al Fayed (namorado) morreram no dia 31/08/1997, quando o carro em que estavam bateu violentamente dentro de um túnel de Paris.
leia também:
INDEPENDENT: “Princesa Diana foi morta porque sabia que a Família Real não era formada por humanos”